quinta-feira, 26 de novembro de 2015

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE EDUCAÇÃO NA CULTURA DIGITAL




UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA – UFSC
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE EDUCAÇÃO NA CULTURA DIGITAL
Disciplina: PLAC 3
Professora: Graziela Gomes Stein Teixeira
Tutor: Marcos Fiorentin
      Cursista:
                      Mariane J. Fiorentin
                    
           Ação 1. O que será realizado
O presente relato de experiência descreve o caminho percorrido até o momento, procurando relatar de forma sucinta a trajetória percorrida no Núcleo Específico: Formação de Educadores na Cultura. Procurando responder alguns questionamentos e reflexões no intuito de entender e perceber como a Cultura Digital vem sendo agregada no CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – CEJA Itapiranga/SC . Localizado na Rua São Bonifácio, 186 Centro. A escola foi escolhida pelo fato de fazermos parte do grupo de formação da especialização.

Nesse sentido a Ação 1 do Núcleo Específico: Formação de Educadores na Cultura do curso de Especialização Educação na Cultura Digital, objetiva conhecer melhor o contexto tecnológico do CEJA de Itapiranga/SC. Para isso, durante o mês de outubro e novembro foram aplicados questionários ao Gestor da Unidade Escolar e demais professores do Pólo do CEJA, através do Google Formulário, no intuito de entender como e de que forma a escola vem promovendo a Cultura Digital; e qual é a infraestrutura tecnológica que a escola dispõe. Conhecer o perfil tecnológico de professores e alunos, procurando perceber qual é o nível de apropriação e acesso dos professores e alunos as TDIC. A partir da coleta e análise dessa pesquisa, apontar um provável plano de ação no sentido de promover oficinas que pudessem contribuir para estimular a Cultura Digital e promover o uso pedagógico das TDICs, procurando dar respostas às necessidades sentidas pela Gestão e professores da Escola.
Os dados foram coletados, através de questionários aplicados através do Google Formulário para os professores da Instituição, para que fosse respondido de forma voluntária. Contudo ocorreram algumas dificuldades nesse processo de aplicação dos questionários, sendo necessário disponibilizar tempo para que os professores pudessem em período de aula responder a pesquisa, além do acompanhamento da professora da Sala de Tecnologias para sanar eventuais dúvidas em caso de necessidade. Foi também disponibilizado um computador com acesso à internet. No entanto um total de 8 (oito) professores que responderam ao mesmo, que totaliza 80% dos professores que atuam no CEJA Itapiranga/SC. Um outro questionário com perguntas fechadas e abertas foi aplicado junto ao Gestor do CEJA, ainda no mês de outubro.
A coleta e análise desses dados veio para contribuir no sentido de conhecer a gestão pedagógica e suas principais práticas, além de conhecer como se dá o planejamento e as principais dificuldades nesse processo.  Também acabou evidenciando o quanto ainda é frágil à integração das TDIC no processo ensino aprendizagem e no fazer pedagógico em sala de aula.
Ao se realizar uma análise da coleta de dados dos questionários aplicados ao Gestor e aos professores da Instituição, pode-se identificar e entender de que forma e nível se da à Cultura Digital na escola em questão.
A primeira parte do Plano de Formação do Núcleo Específico visava apontar o público alvo dessa formação ou oficinas que serão os professores do CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – CEJA Itapiranga/SC, como forma de ampliar sua autonomia e o maior domínio dos recursos do Google.
A segunda parte da pesquisa com os professores do CEJA objetivava diagnosticar qual é o nível de o acesso, às TDIC de Gestores(as), professores(as), estudantes e comunidade. Revelando como se dá uso das TDICs na escola e qual é a infraestrutura que a escola dispõe. Tornando visível de que forma se dá a Cultura Digital na Unidade Escolar em questão. Também apontou como se dá o acesso a internet nas residências e por quais meios ou dispositivos os professores acessam a rede mundial de internet
Um terceiro momento da pesquisa procurou-se definir a percepção que os professores têm sobre o perfil tecnológico dos alunos com relação ao uso das TDICs. O que acabou evidenciando que os professores tem uma percepção de maneira geral muito positiva em relação ao perfil tecnológico dos alunos que frequentam a Unidade Escolar.
Já o questionário aplicado ao Gestor da Unidade Escolar também apontou que é preciso um projeto que possa dar respostas mais rápidas a integração das TDIC.  Nesse sentido o grupo de cursistas estará promovendo oficinas aos professores do CEJA, para aumentar o domínio dos recursos do Google, como possibilidade de usar esses recursos no processo de ensino aprendizagem, como mais uma possibilidade de acesso e compartilhamento do conhecimento.
Diante da aplicação e análise da pesquisa realizada no CEJA de Itapiranga/SC percebe-se a necessidade urgente de dar respostas as dificuldades apontadas. Para tanto um plano de intervenção se faz necessário, para tentar suprir em parte as insuficiências reveladas em relação ao uso pedagógico das TDIC na Unidade Escolar.
Nesse sentido pensou-se em promover e oportunizar através de oficinas de formação continuada para professores do Ceja de Itapiranga/SC, novas possibilidades de como utilizar as ferramentas e recursos do Google em sala de aula.  Procurando fortalecer a integração e o trabalho coletivo na escola. Além de tornar as aulas mais interativas, aumentando a comunicação entre professores e alunos e possibilitando mais uma forma de acesso ao conhecimento.
A realização dessas oficinas pretende promover a integração das TDICs com a intencionalidade de aproveitar os recursos do Google como ferramentas que podem contribuir no processo ensino aprendizagem no CEJA de Itapiranga/SC. Já que os professores apontaram a falta de domínio e de conhecimento de recursos disponíveis nas tecnologias que podem contribuir em sua prática docente em sala de aula. A falta de conhecimento de recursos que podem ser usados pedagogicamente, agregada a falta de tempo, pelo excesso de aulas dificultam o planejamento das aulas com utilização de TDICs.

Ação 2. Como será Realizado?
Dando continuidade ao relato do que vem sendo desenvolvido no Núcleo Específico: Formação de Educadores na Cultura Digital, foi preciso decidir a partir da definição da proposta como seria realizada essa intervenção. A partir da definição do que será realizado, resolveu-se oportunizar  este projeto de formação em forma de oficinas de forma coletiva e interdisciplinar. No intento de envolver a maioria dos professores da escola para conhecer e aproveitar melhor os recursos do Google. E a partir do trabalho coletivo e interdisciplinar promover um espaço de discussão e reflexão a cerca da proposta apresentada e quem sabe propor um projeto coletivo para toda a escola.
Uma vez definidos os participantes, também foi preciso definir quem seriam os formadores ou docentes das oficinas, para que os propósitos fossem atingidos. Após conversas com o grupo de cursistas da especialização definiu-se que,  se aproveitaria o potencial de cada uma das cursistas da Especialização em Educação na Cultura Digital. As oficinas serão ministradas de forma interdisciplinar, com 2 (duas) cursistas do Núcleo Específico: Formação de Educadores na Cultura Digital (Mariane e Gislaine), juntamente com a integrante do Núcleo Específico de Gestão (Lidiane), além do apoio e auxílio da professora responsável pela sala de tecnologia.
            Nesse sentido pretende-se desenvolver 2 (duas) oficinas presenciais para os professores do CEJA durante as paradas pedagógicas previstas no calendário escolar.  Procurando apresentar os recursos do Google como uma possibilidade e ferramenta que pode favorecer o processo de ensino e aprendizagem, beneficiando o ato educativo e trazendo novos subsídios para estimular a aprendizagem. É preciso que os professores percebam as potencialidades pedagógicas das TDIC e as incorpore à sua prática, integrando os conteúdos à tecnologia, as estratégias de aprendizagem e as de ensino.
            Essa atividade vai ser desenvolvida em consonância aos estudos realizados no Núcleo Específico: Formação de Educadores na Cultura Digital.  Será uma experiência nova, tanto para alunos e professores. Nesse sentido no final desse trabalho deverá ser possível perceber a importância ou a viabilidade da proposta como uma nova possibilidade de tornar as aulas mais dinâmicas, interativas e prazerosas, aproximando professores e alunos no sentido de potencializar o processo ensino aprendizagem.

Ação 03. Avaliação da Experiência
Retomando a experiência desenvolvida na ação 1 e 2 do Plac 3 e o percurso percorrido no Núcleo Específico: Formação de Educadores na Cultura Digital, chegou o momento de avaliar todo o processo e a  trajetória desenvolvida até aqui e poder  alegar se a experiência desenvolvida ou plano de intervenção acabou atingindo os objetivos traçados de forma exitosa. No entanto toda caminhada sempre apresenta percalços, dificuldades e acertos durante a jornada e agora chegou a hora de apontar o que deu certo e o que ficou a desejar nesse processo.
Primeiramente após recebermos as orientações do Núcleo Específico: Formação de Educadores na Cultura Digital, percebemos que teríamos que nos lançar em algo novo que nos empolgasse e empolgasse também os participantes. A proposta de intervenção do Núcleo Específico se dividia em 3 partes, onde cada uma das partes complementaria a próxima ação ou parte. A primeira parte desse trabalho seria uma pesquisa a ser desenvolvida,  com a Gestão da Escola e professores, com a aplicação de questionários, no intuito de conhecer o perfil tecnológico da Unidade Escolar.
O Gestor do CEJA, prontamente se dispôs a responder com gosto aos questionamentos da parte que lhe cabia, para que pudéssemos dar  pontapé inicial do plano de formação. Já em relação aos professores ocorreram alguns percalços e houve a necessidade da intervenção e estímulo da Equipe Gestora da Unidade Escolar, procurando reforçar a importância dessa pesquisa para o andamento e continuidade dos trabalhos do plano de intervenção.
Vencidas as dificuldade iniciais, surgiram outras no decorrer do caminho. Entre elas podemos destacar a dificuldade em obter as respostas dadas pelos professores. Uma vez que a pesquisa foi realizada  através do Google Formulário e nós não éramos os administradores diretos, portanto não teríamos acesso ao resultado dessa intervenção, se a administradora da pesquisa não compartilhasse conosco os resultados. A cada dia que passava ficava cada vez mais difícil respeitar a sequencia das próximas ações a serem desenvolvidas no plano de intervenção. Após várias tentativas com a administradora ou a responsável pela elaboração da pesquisa, tivemos acesso ao resultado da pesquisa. No entanto esse resultado chegou atrasado e tivemos que enfrentar novas dificuldades decorrentes desse atraso.
Agora precisávamos correr contra o tempo, para que pudéssemos dar conta dos prazos estabelecidos para a entrega dos trabalhos tanto no Núcleo Específico, quanto no próprio PLAC 3. O que acabou afetando a qualidade e análise da interpretação da pesquisa realizada. Além de comprometer a ideia inicial que tínhamos em aplicar esse plano de formação continuada ainda esse ano. Procurando dar respostas as necessidades apontadas na pesquisa pelo Gestor da Escola e professores.
Outro dilema que agora enfrentamos é que já estamos na reta final do ano letivo e já não há mais possibilidade de promover essas oficinas em tempo hábil. Os professores se encontram bastante atarefados e precisam dar conta de questões pedagógicas e administrativas para encerrar o ano letivo com sucesso. Além de precisarem preparar e corrigir avaliações, recuperações e exames e participar de conselhos de classe. Portanto o Plano de Formação do Núcleo Específico não será aplicado esse ano, mas pode ser utilizado em outro momento.
As atividades propostas para a realização das oficinas priorizavam o trabalho colaborativo  interdisciplinar e a troca de experiências no intuito de promover uma maior integração e apontar um projeto coletivo para toda a escola, para promover de forma mais efetiva o uso pedagógico das TDIC em sala de aula. Uma vez que as TDIC  têm proporcionado  novas expectativas e possibilidades de seu uso no processo ensino aprendizagem, contribuindo assim para a construção do conhecimento de forma participativa e colaborativa.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Célula - Unidade Fundamental da Vida


UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA – UFSC
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE EDUCAÇÃO NA CULTURA DIGITAL
Disciplina: PLAC 3
Professora: Graziela Gomes Stein Teixeira
Tutor: Marcos Fiorentin
Cursista: Dircelei Arenhardt
                    
           Ação 1. O que será realizado.
O presente trabalho irá descrever de forma sucinta a experiência percorrida até o momento, procurando relatar a atividade desenvolvida até o presente bem como compartilhar essa experiência adquirida no decorrer da trajetória com os demais colegas, e porque não trocar essas experiência. Bem como responder e perceber a importância e a diferença da aprendizagem dos alunos ao se utilizar TDIC, no ensino. É possível desenvolver de forma prática e muito dinâmica as aulas.
Afinal o aluno do século 21 se tornou um desafio para os métodos tradicionais de ensino. Por isso a necessidade de pensar e mudar esses métodos. É preciso atrair o interesse de quem, fora da escola, está cercado por tecnologias e é bombardeado por informações o tempo todo.
O objetivo principal desta prática pedagógica Ação 1 do Núcleo Especifico: Biologia- Formação de Educadores na Cultura do curso de Especialização Educação na Cultura Digital, oferecido pela UFSC, em parceria com o MEC e da Secretaria de Estado da Educação, era utilizar recursos tecnológicos TDIC, no decorrer do desenvolvimento das aulas na disciplina de Biologia, com alunos do Ensino Médio  CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – CEJA Itapiranga/SC. Localizado na Rua São Bonifácio, 186 Centro, pelo fato de estar atuando na mesma escola e disciplina. Escolhi esse tema por ser relevante e estar trabalhando no momento.
O tema escolhido e desenvolvido na prática pedagógica foi “Célula Unidade Fundamental da Vida”, a qual oferece uma gama de assunto para serem trabalhados na disciplina.  Teoria Celular “Todos os seres vivos são formados por células”.
Podemos ampliar ainda mais essa Teoria. Todos os seres vivos são formados por células e por estruturas que elas produzem; as células são, portanto, as unidades morfológicas dos seres vivos. A célula é a menor unidade viva. Todo organismo celular tem início com a célula ovo. Toda célula provem de outra. Todas as reações metabólicas de um organismo ocorrem dentro das células. O formato das células está ligado à sua função. As atividades essenciais que caracterizam  a  vida  ocorrem  no  interior  das  células;  estas  são, portanto, as unidades funcionais ou fisiológicas dos seres vivos.
Novas células se formam pela divisão de  células  preexistentes,  por  meio  da  divisão  celular;  a continuidade da vida depende, portanto, da reprodução celular.
Apesar das diferenças quanto à forma e função, todos os seres vivos têm em comum o fato de serem constituídos por células.
Ação 2. Como será Realizado?
Num primeiro momento ocorreu a introdução do conteúdo envolvendo, conceitos e o histórico sobre o tema escolhido, a explanação se deu da forma oral com o auxílio das tecnologias, programa Power Point apresentação de slides. E o uso dos painéis onde estão representadas as células animal e vegetal.
Em segundo momento para reforçar o assunto obtive o auxílio de Vídeos sobre células, organelas e suas funções, utilizando das TDIC, Data Show, som.
Num terceiro momento os alunos foram desafiados a confeccionar sua própria célula, utilizando materiais como: isopor, tinta, grãos, massa de modelar entre outros.
Foto 04, células confeccionadas pelos alunos
Após a confecção das células os alunos foram encaminhados no laboratório de informática onde fizeram busca de informações a respeito dos temas envolvendo;
·         Doenças nas Células;        *  Clonagem.
Foto 05, alunos buscando conhecimento no laboratório de informática.
Num quarto momento trabalhamos mais o tema “Clonagem”, envolvendo questões como:* quem seria clonado, * porque seria clonado, *quem autorizaria os clones, * autorizaria um clone próprio. Além desses assuntos também envolveram assuntos como ética.
Após esse momento os alunos foram submetidos a um novo desafio. Se teriam a capacidade e a liberdade de criar um novo ser com auxílio da tecnologia e utilizando-se do método de clonagem, qual seria o ser que iriam “criar ou clonar”. Cada aluno liberou sua imaginação, alguns exemplos em anexo.
 Foto 06, Nova  espécie “clone” criado por um dos alunos. Outros exemplos anexo.
Num quinto momentos alunos participaram da feira das profissões da FAI-Faculdades, onde tiveram a oportunidade de observar no microscópio células do sangue, bactérias e fungos.
Foto 02 Visita FAI-Faculdades
                                                    Foto 03 Laboratório FAI-Faculdades                                          
 E num sexto momento assistiriam ao vídeo “Viagem fantástica ao corpo humano”, o qual serviu para encerrar o assunto célula, já que o vídeo mostra desde fecundação, nascimento, crescimento, desenvolvimento, reprodução, envelhecimento até a morte do ser humano.
Trabalhar dessa forma acredito que fica mais claro para o aluno, pois o mesmo absorve o conhecimento envolvendo mais sentidos (audição, visão, tato).
Também se torna autor do próprio trabalho, não apenas um mero espectador, pois é desafiado a criar e deixar a imaginação solda, para a confecção da própria célula, clone,  o que forma cidadãos capazes de observar, analisar, criticar e depois escolher a melhor maneira de trabalhar.
Acredito que a intervenção para escola é ter o privilégio de ter alunos que serão capazes de criar e produzir e não apenas copiar. Acredita-se que terão capacidade de captar ainda mais o conteúdo quando é oferecido de várias maneiras: (visão, áudio, tato).
Se tivesse ocorrido de forma interdisciplinar com certeza teria um fortalecimento maior.
Ação 03. Avaliação da Experiência.
A experiência foi positiva pois os alunos demonstraram atenção, interesse e participação. Consequentemente, o aprendizado sobre o objeto de estudo se deu de forma satisfatória.
É possível perceber que as aulas foram muito bem aproveitadas para a aplicação da intervenção.
Os alunos quando são envolvidos se tornam atores e não meros expectadores, tem outra visão e conseguem  entender o porquê estão estudando determinados assuntos começam ter mais interesse. Eles conseguem dar um sentido, uma finalidade.
Hoje iria trabalhar um pouco diferente. Solicitaria para os alunos que  desenvolvessem uma narrativa digital em que descrevessem a experiência adquirida, e as dificuldades e acertos no processo de aprendizagem do tema.
Incluiria mais aulas práticas para observação de diversas células no microscópio.
Dificuldades aparecem sempre, no inicio os alunos apresentaram-se pouco resistentes, como são adultos nem todos tem afinidades para usarem o computador, mas quando perceberam e conseguiram dar sentido real, que nosso corpo e suas funções giram tudo em torno das células se envolveram.
Acredito que consegui atingir meu objetivo proposto inicialmente.

Tecnologias envolvidas.
·         Maquina digital,
·         Computadores ligados a internet;
·         Data Show;
·         Caixa de som;
·         Microscópio.

Para o desenvolvimento do trabalho escolhi o tema Célula, onde desenvolvi a aula com a turma de alunos do ensino médio Ceja – Itapiranga SC,  da seguinte maneira:



- introdução do histórico, conceito, células e suas organelas, onde conteúdo foi explanado com o auxílio das tecnologias através da apresentação de slides;
- painel com células animal vegetal;
 Os assuntos foram reforçados com o auxílio de Vídeos sobre células, organelas e suas funções;
    -  https://www.youtube.com/watch?v=Plw1jZTT7cQ –Funcionamento da célula.
Num segundo momento os alunos foram desafiados a confeccionar sua própria célula.
- confecção da célula (animal e ou vegetal) utilizando materiais como: isopor, tinta, grãos, massa de modelar entre outros;
            Os alunos se envolveram e empenharam com entusiasmo na confecção da própria célula. Conforme podemos observar nas fotos, bem como no vídeo produzido.
Descrição: C:\Users\windows\Documents\Biologia 2015\Biologia 2 semestre\Fotos célula\100_2266.JPG










Fotos 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, mostrando o desenvolvimento da confecção das células. Fotos autora.

Terceiro momento os alunos foram encaminhados no laboratório de informática onde fizeram busca de informações a respeito dos temas envolvendo;
·          Doenças nas Células;        *  Clonagem.
            Num quarto momento trabalhamos mais o tema “Clonagem”, envolvendo questões como:* quem seria clonado, * porque seria clonado, *quem autorizaria os clones, * autorizaria um clone próprio. Além desses assuntos também envolveram assuntos como ética. Após esse momento os alunos foram submetidos a um novo desafio. Se teriam a capacidade e a liberdade de um ser com auxílio da tecnologia e utilizando-se do método de clonagem, qual ser iriam “criar ou clonar”. Cada aluno liberou sua imaginação, alguns exemplos.

       
 
    
Fotos 01, 02, 03, 04, 05, 06, exemplares de clones criados por alguns alunos. Fotos autora.










Num quinto momento foi realizado uma visita a faculdade FAI-Itapiranga, onde tiveram a oportunidade de observarem no laboratório células de sangue, bactérias.















Para encerrar  o conteúdo foi passado o video: 
https://www.youtube.com/watch?v=SBYujRVVuS0

Tecnologias envolvidas;
·         Computador;
·         Data show;
·         Laboratório informática e Internet;

·         Máquina digital.