segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Moeda estrangeira





As aplicações são feitas de acordo com a taxa de câmbio, que é o valor de uma moeda em relação à outra.

As taxas praticadas no Brasil são estabelecidas pelos bancos ou agências e definidas segundo a oferta e a demanda da moeda. As taxas são atualizadas diariamente e podem ser consultadas no site do Banco Central, onde também é possível fazer a conversão de moedas.

No Brasil, a moeda mais negociada é o dólar norte-americano. Para cada aplicação, ocorre uma taxa de conversão diferente. O Dólar Comercial é utilizado para transações de comércio exterior, entrada e saída de recursos, transações financeiras feitas pelo governo com países estrangeiros, quando algum brasileiro que mora no exterior realiza empréstimos registrados no Banco Central, dentre outras situações.

Já o Dólar Turismo é utilizado para balizar valores de passagens, compras no exterior feitas por cartão de crédito ou débito, ou outras operações de turismo. Não há limite de transações com o Dólar Turismo, mas a legislação brasileira não permite que seja utilizado como poupança. Se o valor a ser comprado ultrapassar R$ 10 mil, deve ser declarado à Receita Federal.

Existe ainda o chamado Dólar Paralelo (ou “Black”), que é considerado ilícito por ser adquirido fora dos meios oficiais (com doleiros), por exemplo, sem a autorização do Banco Central.

Qualquer pessoa pode comprar ou vender dólar, basta ir a uma agência autorizada e apresentar o documento de identificação (RG). Para compra de valores acima de US$ 3 mil, o correspondente em reais deve ser pago com cheque ou débito em conta corrente. Valores menores podem ser pagos em espécie. Independentemente da finalidade a que se destina o dólar, o valor de compra será mais alto que o valor de venda. Este é o chamado spread.

Outra opção é o Fundo Cambial em Dólar, que consiste no investimento feito na moeda norte-americana por meio de títulos emitidos por bancos e empresas e ativos relacionados à variação da moeda. O Fundo Cambial não corresponde exatamente à cotação do dólar, pois cobra uma taxa de administração de 1% a 3% ao ano, além de Imposto de Renda, que varia de 15% a 22,5%, conforme o período de investimento, além da variação da taxa de juros.

Nessas operações, podem ser feitos contratos que estabelecem a troca de riscos e rentabilidade entre investidores, chamados de Swap Cambial. O contrato permite a troca de taxas de dólar por juros pós-fixados. Dessa forma, o investidor corre menos risco quanto à variação da moeda.

Para quem deseja obter rentabilidade com investimento, o Fundo Cambial é menos indicado, pois pode haver desvalorização da moeda com as oscilações do mercado. Geralmente, este fundo é utilizado para proteger o dólar para uso futuro. O Fundo Cambial é mais adequado para:

• Quem vai viajar para o exterior;
• Pessoas ou empresas que tenham dívidas em dólar;
• Quem tem planos de morar em outro país;
• Pessoas que mandam dinheiro para a família em outro país;
• Estudantes ou profissionais que pretendem fazer um curso no exterior.



Análise das apresentações sobre a moeda estrangeira

Para alguns alunos foi uma experiência única, podendo aprender e conhecer um pouco mais sobre algumas moedas estrangeiras e como trabalhar com as ferramentas tecnológicas (slides). Uma das moedas mais fortes é o Euro, seu valor de câmbio das outras é sempre mais alta. Aprender a trabalhar com outas ferramentas de tecnologia, faz com que enriqueçam e aprimorem o conhecimento para poder evoluir cada dia mais. E que cada País, tem sua própria moeda sendo que aceitam outras moedas.

Também gostaram da apresentação do colega Mateus, que após a apresentação falou mais da sua trajetória de sua estadia na Dinamarca. Quando deixou de estudar para ir a Dinamarca para trabalhar, tendo que se adaptar as culturas da mesma.














quarta-feira, 19 de novembro de 2014

AMPLIANDO NOSSOS REPERTÓRIOS DE APRENDIZAGEM EM REDE.

Atividade 01: Tutor Marcos
Professora: Christina Martinez Hipolito
Cursistas: Dircelei Arenhardt,Gislaine Fabiao, Lidiane Wermuth, Mariane Fiorentin, Roseli Gass.

Experiência 01 - Oficina de oratória

Comunicação é uma atividade que não consiste apenas em falar. Comunicar-se significa fazer as
outras pessoas entrarem em sintonia com aquilo que você diz.
Segundo pesquisas 60% dos brasileiros tem pavor de se expor e falar em público. Uma pessoa que sabe falar em público e não tem medo de se expor, já possui um diferencial importante na carreira.
Os desafios e dificuldades mais comuns encontradas no dia-a-dia, nas pessoas que querem se comunicar são:
  • Livrar-se do medo e da ansiedade
  • Aumentar sua autoconfiança
  • Tornar sua fala atraente
  • Manter seu público interessado
        A apresentação em sala sempre desenvolve competências e habilidades que permitem alcançar desenvolvimento individual. Pensando no desenvolvimento destas habilidades dos alunos e professores do CEJA de Itapiranga, foi desenvolvida uma oficina de oratória, que além de aprenderem a falar em público, aprenderam como controlar o nervosismo no momento de fazer uma apresentação, como lidar com imprevistos e como planejar de maneira eficiente a sua apresentação/aula.
         Quem coordenou a oficina, foi o Senhor Marino Ramos, diretor Geral da 31ªSDR de Itapiranga que tem vasta experiência na área. Inicialmente Marino falou sobre a melhor forma de se apresentar em público. Em seguida realizou uma dinâmica, já observando a desenvoltura de cada um. Pediu para cada aluno fazer uma breve apresentação, filmando a atividade. Logo depois projetou as filmagens das apresentações, analisando e orientando os alunos e professores qual é a maneira correta de se expressar em frente a um público.
        A atividade foi muito valiosa, sendo considerada como uma oportunidade ímpar para os alunos desenvolverem as suas habilidades orais e em público.
Para alguns alunos foi uma experiência única, podendo aprender e conhecer um pouco mais sobre a prática de falar em público, como controlar o nervosismo na hora de se apresentar. Como é difícil enfrentar uma câmera ou qualquer ferramenta tecnológica, isso lhes causa pânico. Porém foram muito corajosos enfrentando os medos. A primeira vez sempre é mais difícil, mas faz com que enriqueçam e aprimorem o conhecimento para poder evoluir cada dia mais. Também gostaram das apresentações dos colegas, pois foram se encorajando a ir também. E logo após as apresentações, a maneira como o ministrador Marino conduziu foi um pontapé muito importante, pois puderam ver suas falhas e tentar melhorar. Sendo assim os professores sentem-se mais confiáveis em aplicar trabalhos com apresentações. E realmente se sentiram muito mais preparados para enfrentar uma plateia. 
Tecnologias usadas:
  • computador
  • projetor multimídias
  • filmadora
  • caixa de som
  • câmera digital
Foi escolhida esta atividade por proporcionar aos alunos e professores uma experiência nova e produtiva, sendo utilizadas várias ferramentas tecnológicas envolvendo a descoberta das mesmas. Compreendendo melhor seus valores e sua cultura, despertando o prazer de conhecer, descobrir, construir e reconstruir o conhecimento. Trata-se de algo que deve ser desenvolvido sempre, ao longo de toda vida, afim de compreender o mundo, a sociedade e o movimento de ideias.






Experiência 02
Tecnologias envolvidas no ciclo da produção de leite

O Projeto foi apresentado e desenvolvido na disciplina de CCTT- Ciências Cultura e Tecnologia e Trabalho, pelos alunos do Ensino Fundamental do CEJA, Itapiranga.

Foto 01, tirada pela autora.
Alunos do Ensino Fundamental, os que desenvolveram o projeto.

O objetivo do trabalho proposto para os alunos foi em grupo o qual envolvia uma busca de conhecimento com o auxilio de livros e internet até uma visita in loco numa propriedade na zona rural.
Como professora sempre busco envolver o Maximo a teoria com a prática, utilizando as tecnologias bem como visitas in loco em propriedade, na faculdade, até mesmo na Rua. É preciso desenvolver aulas mais atrativas e principalmente relacionar o conteúdo com o dia a dia do aluno.
            O leite está entre os seis produtos mais importantes da agropecuária brasileira, ficando à frente de produtos tradicionais como café beneficiado e arroz. O Agronegócio do Leite e seus derivados desempenham um papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda para a população.


Imagem 01, ilustrativa do leite.

A ingestão do leite é muito importante para a saúde, pois contém proteína de alta qualidade que auxilia na construção dos tecidos, auxiliando na preservação dos músculos, cabelos, unhas e demais partes do corpo. Possui vitaminas como A, B e D, que protegem os olhos, fornecem energia e otimizam a concentração, além de combater a anemia e fortalecer os ossos. Seus minerais favorecem o processo de cicatrização e melhoram o sistema imunológico. Outros benefícios também são verificados, como prevenir doenças neurológicas. Existem no mercado uma série de bebidas lácteas enriquecidas com vitaminas, minerais e ômegas, assim como leites especiais para as pessoas que não conseguem digerir a lactose.
O leite é produzido em todos os países do mundo, proveniente, principalmente, da pecuária bovina, que contribui com 85% da produção mundial.
Imagem 02, acessada  10/10/2014,Embrapa Gado de Leite Sistema de Produção, 2  (http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Leite/LeiteCerrado/importancia.html)

O Brasil lidera o ranking de produção de leite e de importação, seguido da Argentina, Uruguai  e Paraguai, em relação aos países do Mercosul.
Segundo dados da Embrapa Gado de Leite (2003), Santa Catarina possui um rebanho de 643.420 vacas ordenhadas, sendo que cerca de 59% concentram-se na região Oeste representando 68,3% da produção de leite do estado.
O Oeste de Santa Catarina, noroeste do Rio Grande do Sul e sudoeste do Paraná são hoje a região que mais cresce em produtividade do leite no Brasil.




Imagem 03, acessada em 17/11/2014, pela autora,( https://www.google.com.br/search)
Demonstrar a localização do sul do país.


Localização das regiões do Sul que são as principais produtoras de leite.


Imagem 04, Região Sudoeste Paraná.


Imagem 05, Região Oeste Santa Catarina.
 


Imagem 06, Região Noroeste Rio Grande do Sul.

        Com cerca de 300 mil produtores distribuídos por quase todos os municípios, o Sul é responsável por 33% da produção brasileira de leite. A expectativa é de que em 10 anos, a produção aumente 77%, chegando a 19,5 milhões de toneladas de leite por ano. Com crescimento de 119%, Sul quer ser o maior produtor de leite do País.











Imagem 07, acessado 10/10/2014 (http://canaldamassa.com.br/agrobrasil)
Região é responsável por 33% da produção nacional, com um volume de 10,74 bilhões de litros por ano.

Nos últimos anos tem havido especialização da agricultura na produção, da mesma forma intensifica-se cada vez mais a mecanização da lavoura, o que envolve cada vez mais tecnologias, possibilitando uma melhora significativa de qualidade nas práticas agrícolas, facilitando a Mao de obra, aumentando os lucros, assim,  torna-se indispensável aos produtores rurais o conhecimento aprofundado do seu negócio.
Para que uma empresa se mantenha no mercado atual, independente do ramo de atividade em que atua, é essencial que possua um amplo conhecimento e um gerenciamento apropriado às suas necessidades e às exigências impostas pelo mercado em que está inserida.
Com a evolução da tecnologia e a busca por adquirir produtos de melhor qualidade, o produtor rural necessita desenvolver cada vez mais técnicas tanto na área de produção como manejo o que inclui principalmente a adaptação das tecnologias na propriedade.
Primeiramente os alunos fizeram uma “pesquisa” bibliográfica e com o auxilio da Internet, para obterem mais conhecimentos.


Foto 02, tirada pela autora.
Os alunos no laboratório de informática em busca de maiores conhecimentos sobre o ciclo da produção do leite, principalmente tecnologias envolvidas.

O Trabalho envolvia a busca sobre maiores conhecimentos e principalmente tecnologias envolvidas na produção do leite. Desde o desenvolvimento de melhoramento genético nas pastagens, ração, melhoramento genético bovino, estrutura físicas existente nas propriedades para o desenvolvimento da atividade leiteira; as tecnologias de produção referentes às instalações, equipamentos, manejo e conhecimento.
Após o levantamento dos dados bibliográficos, os alunos foram visitar uma propriedade do Sr. Dário e Maria Schuvengber, na Zona Rural, Linha Santa Cruz, Itapiranga.
                           Imagem 08, acessada  Google Earth pela autora no dia 16/11/2014.
                       Vista parcial da propriedade de Dário e Maria.

Os alunos foram fazer a visita para relacionar a teoria a prática.

Foto 03, tirada pela autora.
Os alunos ouvindo as explicações do Proprietário, sobre a importância da atualização e aperfeiçoamento investimentos de tecnologias na agricultura, o que agiliza e facilita aa Mao de obra e aumenta a produção.


Foto 04, tirada pela autora.
Os alunos olhando  as explicações da  Proprietária,em relação a ordenha.

                Foto 05, tirada pela autora.
            Vista parcial de produtos utilizados para higienização dos tetos, antes e após a ordenha.Os mesmos auxiliam e  evitam a proliferação de bactérias, bem como diminuem a incidência de mastite, entre outras funções.


Foto 06, tirada pela autora.
 Trator que é utilizado para preparar o solo, semear, colher também auxilia no trato dos animais, coleta a silagem e a  distribui nos coxos da sala de trato.O qual agiliza o trabalho, e reduz a quantidade de funcionários.
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 Foto 07, tirada pela autora.
Trator distribuindo silagem  nos coxos, na sala de trato, o que diminui  a quantidade de funcionários, obtém mais tempo  para outras atividades já que a família também tem atividade de suinocultura Ciclo Crechário, A Mao de obra é toda  familiar,(casal e dois filhos).

Foto 08, tirada pela autora.
Vista parcial da sala de trato. Os animais tem livre acesso enquanto ocorre o processo de ordenha, após esse período, os animais são conduzidos novamente aos piquetes com pastagem, onde continuam se alimentando, o que a aumenta a produção.

Foto 09, tirada pela autora.
Os animais conduzidos na pastagem após trato e ordenha.



Foto 10, tirada pela autora.
Vista parcial da sala de ordenha. Em detalhe ordenhadeira com 5 (cinco) conjuntos canalizada.


Imagem 09, ilustrativa,  acessada 17/11/2014, (https://www.google.com.br/tecnologias utilzadas imagens)
Contraste de realidades.Na década de 90 e por volta de 2000 as pessoas ainda utilizavam do processo manual.

A propriedade visitada implantou o sistema de ordenha elétrico a aproximadamente a 15 anos.


                Foto11, tirada pela autora.
               Vista parcial do tambor  no qual é armazenado material genético para inseminação, o qual é melhorada constantemente.

Foto 12, tirada pela autora.
Vista geral dos animais após ordenha, são liberados e passam a noite na pastagem se alimentando, o que auxilia
No aumento do leite. Na década de 70,80 os animais permaneciam fechados na estrebaria.

Os alunos após a visita fizeram um relato sobre o que mais chamou sua atenção, em relação ao conteúdo pesquisado e a pratica.
“Foi uma visita com muitas agregações para o nosso conhecimento, podendo assim enriquecer o nosso conhecimento a cada dia mais”
“Pode ser observado que cada vez mais existe evolução de modernidades nas propriedades do nosso querido interior, sempre sendo feito melhorias e evoluindo e crescendo com as tecnologias que veio para ajudar nosso agricultor, suinocultor etc”
“Hoje existem maquinas que facilitam os trabalhos até mesmo dentro das grandes firmas e bacias leiteiras...”
“Tivemos a oportunidade de ver perto o processo que não foi muito diferente da nossa pesquisa”
“Foi uma oportunidade muito valiosa, nos proporcionou observar a realidade”
Fizeram apresentação do trabalho, onde também ocorreu o envolvimento das tecnologias: computador, maquina digital, desenvolveram apresentação em slides, tiraram fotos e filmaram algumas partes da apresentação.

Foto 13, tirado pela autora.
Alunos apresentando o trabalho.

Foto 14, tirado pela autora.
Alunos apresentando o trabalho.


Foto 15, tirado pela autora.
Alunos apresentando o trabalho.

Foto 16, tirado pela autora.
Alunos apresentando o trabalho.

Os resultados obtidos acima de tudo foi um conhecimento mais aprofundado sobre o tema que era “Tecnologias envolvidas no ciclo da produção de leite”.
Foto 17, tirada pela autora.
Na casa dos proprietários Dario e Maria, os alunos da turma de ensino fundamental, professora Dircelei Arenhardt,  Diretor Eduardo, professora Rose e estagiárias.

Essa atividade foi escolhida pelo grupo, por que contemplou vários aspectos das práticas pedagógicas com a utilização de várias ferramentas tecnológicas, bem como os alunos se envolveram para o desenvolvimento da atividade a qual trouxe resultados  positivos.
Ferramentas utilizadas para o desenvolvimento da atividade:
·     Sala de informática, a qual deu auxilio para buscar mais informações sobre as tecnologias envolvidas na produção do leite, bem como a elaboração dos slides;
·    Data Show: utilizado para a apresentação do trabalho elaborado a partir da pesquisa bibliográfica e internet;
·     Câmera digital: utilizada para tirar as fotos dos alunos elaborando a pesquisa, na propriedade, e a produção de vídeos com os proprietários e alunos da experiência obtida.