UFSC – UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA
CATARINA
CURSO
DE ESPECIALIZAÇÃO: EDUCAÇÃO NA CULTURA DIGITAL
PLAC
03
Professora:
Graziela Gomes Stein Teixeira
Tutor:
Marcos Fiorentin
Cursista:
Lidiane Fuchs Wermuth
Ação 3 –
Avaliação da Experiência
O presente relato de experiência
descreve o caminho percorrido até o momento, e responde alguns questionamentos
e reflexões no intuito de entender e perceber como a Cultura Digital vem sendo
agregada no Centro de Educação de Jovens e Adultos – CEJA de Itapiranga.
Nesse
sentido na primeira etapa do Núcleo Específico: Gestão do curso de
Especialização Educação na Cultura Digital buscou-se refletir a gestão das tecnologias na realidade da
escola, objetivando
conhecer melhor o contexto tecnológico do CEJA de Itapiranga/SC. Para isso foi
levantado um panorama atualizado de acesso e uso das TDIC na escola,
contemplando o uso das TDIC pelos sujeitos do contexto escolar: gestão,
professores e alunos, bem como as ferramentas mais utilizadas, observando os
momentos que estas são usadas com mais frequência e quando este diminui.
Já na
segunda etapa relatamos as diretrizes e estratégias relacionadas ao acesso e
uso das TDIC na escola. Anexei documentos que sustentam o uso e identificando
as estratégias adotadas para a integração das TDIC na escola.
Na terceira etapa retomaram-se as
necessidades que se identificaram como essenciais para apropriar as TDIC na
escola no âmbito das relações humanas e estruturais e diante disso planejou-se
ações que ampliassem o uso e acesso das TDIC na escola.
Nesse sentido o grupo de formação do CEJA, após observar e perceber que a
principal sugestão dos professores para fortalecer o processo da Cultura
digital na escola era incentivar a formação dos professores, oferecendo cursos
básicos, motivando os professores a estarem fazendo uso das TDIC, resolveu
desenvolver um trabalho coletivo de integração com o grupo (cursistas da
especialização), no sentido de envolver todos os professores da escola para
conhecer e aproveitar melhor os recursos do Google (projeto em anexo). Uma
vez definidos os participantes, também foi preciso definir quem seriam os
formadores ou docentes das oficinas, para que os propósitos fossem atingidos.
Após conversas com o grupo de cursistas da especialização definiu-se que se
aproveitaria o potencial de cada uma das cursistas da Especialização em
Educação na Cultura Digital. As oficinas serão ministradas de forma
interdisciplinar, com 2 (duas) cursistas do Núcleo Específico: Formação de
Educadores na Cultura Digital (Mariane e Gislaine), juntamente com a integrante
do Núcleo Específico de Gestão (Lidiane), além do apoio e auxílio da professora
responsável pela sala de tecnologia.
Procurando
apresentar os recursos do Google como uma possibilidade e ferramenta que pode favorecer
o processo de ensino e aprendizagem, beneficiando o ato educativo e trazendo
novos subsídios para estimular a aprendizagem. É preciso que os professores
percebam as potencialidades pedagógicas das TDIC e as incorpore à sua prática,
integrando os conteúdos à tecnologia, as estratégias de aprendizagem e as de
ensino.
Enfim, avaliando agora a
experiência de intervenção, observando o que deu certo, o que deu errado,
dificuldades e quais foram os acertos. Para começar percebemos que deveria ser
uma ação que empolgasse a todos. Então essa seria uma experiência nova, tanto
para alunos e professores. Nesse sentido no final desse trabalho deveria ser
possível perceber a importância ou a viabilidade da proposta como uma nova
possibilidade de tornar as aulas mais dinâmicas, interativas e prazerosas,
aproximando professores e alunos no sentido de potencializar o processo ensino
aprendizagem.
Apesar de acreditar que essa ação
irá estimular e muito a cultura digital na educação encontramos dificuldades no
decorrer do caminho. Uma delas era os prazos para entrega dos trabalhos. Além disso,
comprometeu a ideia inicial que tínhamos em aplicar esse plano de formação
continuada ainda esse ano, pois como já estamos na reta final do ano letivo não
há mais possibilidade de promover essas oficinas em tempo hábil. Os professores
se encontram bastante atarefados e precisam dar conta de questões pedagógicas e
administrativas para encerrar o ano letivo com sucesso. Além de precisarem
preparar e corrigir avaliações e recuperações. Portanto o Plano de Formação do
Núcleo Específico não será aplicado esse ano, mas
pode ser utilizado em outro momento.
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